sexta-feira, 3 de junho de 2011

Escolas especiais e educação inclusiva


Os vereadores Paulo Messina (PV) e Reimont (PT) manifestaram preocupação com as Escolas Especiais e com a Educação Inclusiva. Claudia Constin (foto) falou do cuidado que a Secretaria tem com estas questões.

Informou que a Escolas Especiais não irão fechar e que, em paralelo, continuará com o programa de Educação Inclusiva, que é uma prioridade desta gestão. Ela esclareceu também que os Grupos de Trabalho para Inclusão, como os de pais de alunos, se reúnem regularmente e são eleitos nas escolas.

Com relação à meta de nº 4 do Plano Nacional de Educação (PNE), que trata da universalização do atendimento escolar aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e superdotação na rede regular de ensino para a população de quatro a 17 anos, a secretária afirmou que a inclusão será feita com um planejamento cuidadoso e que, realmente, algumas crianças não serão incluídas por vontade dos próprios pais, que têm liberdade de optar pelo que acham melhor para os filhos.

A criação do cargo de professor de apoio foi proposta pelo vereador Paulo Messina. “Hoje nós contamos com os estagiários de apoio, mas é essencial que se crie o cargo de professor de apoio - um professor adjunto - que funcionará como um mediador entre alunos e professores, e que pode, por exemplo, auxiliar na aplicação de provas”, disse o parlamentar.

A Comissão de Finanças e Orçamento também é composta pelos vereadores Professor Uóston (PMDB), presidente, e Dr. Carlos Eduardo (PSB). Também estiveram presentes a subprocuradora geral do Município, Kátia Patricia Gonçalves Silva, o subsecretário de Gestão da Secretaria Municipal de Educação, Paulo Roberto Figueiredo e o superintendente de Orçamento da Secretaria Municipal de Fazenda, Carlos Evandro Viegas.

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