Presidente da Comissão, o vereador Chiquinho Brazão (PMDB) ressaltou a importância de dar transparência à população com propriedades na extensão das obras sobre todos os detalhes do projeto, a fim de tornar viável tratar cada caso nos aspectos financeiro e social. “Não podemos desacelerar o progresso, mas temos que saber que tudo isso demanda um custo, precisamos ter a garantia de que as indenizações serão justas”, ressaltou o parlamentar.
Para esclarecer aos envolvidos sobre as desapropriações que serão estabelecidas para a construção do corredor expresso e suas melhorias no entorno da região, foram convidados o chefe de gabinete da Prefeitura, Luiz Antônio Guaraná, o secretário de Obras, Alexandre Pinto da Silva e o subsecretário de Transportes, Carlos Maolino.
Estiveram em debate questões como a definição conclusiva do trajeto, os custos do controle de reserva fundiária que possam causar possíveis impedimentos nas realocações, a previsão de indenizações, a clareza nos estudos de impactos ambientais e a futura integração de transporte. Os estudos apresentados pela Prefeitura prevêem um transporte público de alta capacidade definido como BRT (Bus Rapid Transit), com tráfego de 50 mil veículos diariamente e redução dos trajetos da Barra da Tijuca/ Recreio para Deodoro.
A Comissão Permanente de Assuntos Urbanos é composta também pelos vereadores Jorge Braz (PT do B), como vice-presidente e Professor Uóston (PMDB). Também estiveram presentes os vereadores Roberto Monteiro (PC do B), Rubens Andrade (PSB), Sônia Rabello (PV), Marcelo Piuí (PHS), assim como o coordenador de Macroplanejamento da Secretaria Municipal de Urbanismo, Daniel Mancebo.
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